Empoeirada, esquecida na estante.
Sozinha por muito tempo.
Uma menina grande e seu vestido de trapos,
Girando numa ciranda de dor,
Sua inocência foi tragada pelo tempo...
Minha ciranda despedaçada,
É hora de parar.
Sem olhar para trás,
Essa brincadeira já terminou.
Mas cicratizes vão ficar.
Seu castelo de espinhos,
Levou tempo pra desmoronar.
Seu mundo parou.
Sozinha na estante, a primeira, a única.
Mas ela não percebeu,
Que só ela não se foi...
Ficará ali, por quanto tempo eu não sei.
(PS: Todas as minhas "poesias" vem com ~ na frente)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por comentar!
Volte sempre :D